terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

DELL é vendida para grupo com participação da Microsoft

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/negocios-e-ti/dell-e-vendida-por-us-244-bilhoes-e-fecha-capital,8b9c84abacaac310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

O que isso significa?

Ouvi falar que a Microsoft tem interesse em começar a fabricar hardware. Afinal, ela já fabricou o Surface, o Xbox e o Kinect. E se tem notícias que ela estaria interessada em fabricar seu próprio smartphone. A Microsoft está buscando cada vez mais ficar parecida com a Apple: vendendo hardware e software juntos. O

E agora a Microsoft comprou uma parte da DELL. E o que mais vêm com isso? Garantir que a DELL só venda Windows? Com certeza. Mas não é só isso.

A questão é que a Microsoft vai virar concorrente de seus próprios parceiros... É uma estratégia arriscada. O próprio presidente da Acer já andou falando mal da Microsoft sobre isso.

Agora, comprando uma parte da DELL, isso vai ficar mais forte. Sem contar que a Microsoft pode ampliar sua atuação atacando no lado de servidores.

Não se admire se virmos a Microsoft dar uma de Oracle.

A Oracle comprou a Sun e passou a vender máquinas servidoras fechadas com o banco de dados Oracle embutido otimizado pro hardware.

Se esta tendência se confirmar, poderemos ver a Microsoft vendendo uma máquina servidora otimizada para o Windows server. Ou vender um hardware otimizado pra rodar o SQL Server...

Neste caso, a atuação da Microsoft poderá realmente aumentar muito.

Mais fontes:
http://www.pcmag.com.br/noticias/opinioes/o-sucesso-do-surface-vai-afundar-produtos-nao-microsoft-com-windows-rt

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Formatação do livro digital incentiva a preguiça cerebral

Pra quem gosta de livros digitais (ebooks) (como eu :) ), esta é uma informação importante:

Os leitores de livros digitais tendem a absorver menos do que leram porque a informação é apresentada de uma forma muito simples. Demasiado simples… Dispositivos como o Kindle, da Amazon, e o Sony Reader apresentam o texto num formato legível e limpo que incentiva o cérebro a ser “preguiçoso”, tornando difícil ao utilizador perceber e assimilar o conteúdo que acabou de ler. Esta descoberta contraria a ideia de que uma leitura legível facilita a aprendizagem e a recordação das informações.
Um estudo da Universidade Princeton, nos EUA, descobriu que um número significativo de voluntários conseguiu lembrar-se de mais informações quando apresentadas com letras pouco usuais. A pesquisa sugere que a chamada disfluência – tornar a informação difícil de entender – melhora a aprendizagem e estimula uma melhor retenção do conteúdo. O estudo interroga-se acerca do auxílio proporcionado – ou não – pelas fontes (tipo de letra) conhecidas como Times New Roman e Arial, usadas na maioria dos livros académicos, aos leitores que estudam para os exames.
Numa entrevista recente à revista Wired, o escritor norte-americano Jonah Lehrer afirmou ter estudado o assunto antes da pesquisa ter sido publicada, e garantiu que tinha sido mais difícil recordar-se das informações lidas no seu leitor digital Kindle. Embora os proprietários de um Kindlepossam alterar o tamanho do texto, não conseguem mudar a fonte Caecilia, que Lehrer diz permitir uma leitura relaxante.
Críticos dos leitores digitais afirmam que esses dispositivos impedem o utilizador de absorver informações porque o ecrã e as fontes dizem ao subconsciente que as palavras que transmitem não são importantes.

Fonte:

Formatação do livro digital incentiva a preguiça cerebral | Livros só mudam pessoas: "Formatação do livro digital incentiva a preguiça cerebral"


Meu comentário: Ultimamente eu tenho lido bastante livros digitais no iPad e até mesmo estudado lendo apostilas nele. Até agora eu não senti nenhuma diferença... mas é bom ficar de olho.